Delegado-geral da Polícia Civil, Reginaldo de Menezes Brito, afastou na tarde desta terça-feira, 14, três policiais de Xambioá acusados de improbidade administrativa, abuso de poder e tortura sexual.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP), a determinação foi expedida pelo juiz da Comarca de Xambioá, Baldur Rocha Geovannini, devido uma ação civil pública, proposta pelo Ministério Público, contra os agentes.
Os agentes de polícia Paulo Rogério Alves da Silva e Divino Martins dos Santos de Júnior e o agente penitenciário Alanete Pereira dos Santos foram afastados imediatamente dos serviços prestados à comunidade e colocados à disposição da Corregedoria Geral da Polícia Civil, por meio de portaria expedida pela Delegacia Geral.
De acordo com o corregedor-geral, Francisco Gonçalves Saboya Filho, além de responder na Justiça, os servidores também serão investigados administrativamente. “A punição vai desde uma simples advertência até a demissão do servidor da Corporação da Polícia Civil”, declarou.
O prazo para a conclusão das investigações é de 30 dias, mas pode ser prorrogado conforme a necessidade.
O agente de polícia, Saulo Borba e o servidor administrativo Carlos Alberto estão afastados da Cadeia Pública de Xambioá desde de novembro, também acusados de improbidade administrativa.
Fonte: Assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
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