DEPUTADO ESTADUAL LÉO CUNHA PEDE AFASTAMENTO DE POLICIAIS EM CAMPESTRE – MA
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Deputado Estadual Léo Cunha (PSC-MA) |
Léo Cunha contou que em sinal de protesto a população da cidade foi às ruas, na última sexta-feira (11), e quando se dirigiu a porta da delegacia foi “humilhada” pelos policiais que cometeram vários desmandos e abusos de autoridade para com os manifestantes. “Soube que idosos foram humilhados por esses policiais, que não respeitaram a população que estava ali protestando”, denunciou.
O deputado enfatizou que a revolta da população deu-se principalmente ao fato dos “mesmos policiais que estiveram envolvidos na prisão de Tamires estarem de volta ao trabalho já na sexta feira e pediu ao presidente Arnaldo Melo (PMDB) que a Casa encaminhe ao secretário estadual de Segurança Pública, Aluízio Mendes, o pedido de afastamento imediato dos policiais envolvidos na prisão dessa jovem, “para que sejam investigados fora do cargo que ocupam", cobrou.
Após o discurso de Léo Cunha, o presidente da Assembleia Legislativa imediatamente assegurou que o Parlamento Estadual encaminhará seu pedido ao secretário de segurança.
ENTENDA O CASO
A jovem Tamires Pereira Vargas foi presa quando festejava o carnaval, em 8 de março, dia Internacional da Mulher, às margens da BR-010, em Campestre do Maranhão.
Na ocasião, houve uma briga próximo a Tamires e numa tentativa de conter os ânimos, a polícia teria utilizado spray de pimenta, atingindo a jovem. Ao reclamar com os policiais, ela foi presa e levada à delegacia do município, por volta das 23h.
Na madrugada, de quarta feira (9) a família de Tamires recebeu a notícia de que ela havia se enforcado com uma corda dentro de cela que estava presa. A jovem foi enterrada na tarde de quinta-feira (10).
MANIFESTAÇÃO
Na tarde da última sexta-feira (11), foi realizada uma manifestação como protesto pela morte da jovem Tamires Pereira Vargas, que foi encontrada morta na delegacia de Porto Franco, fato ocorrido na madrugada de Quarta-Feira de Cinzas. Entretanto, quando tudo parecia que a manifestação seria pacífica, como queriam os principais líderes do movimento, alguns jovens resolveram se confrontar com a Polícia Militar.
Os jovens teriam arremessado pedras nas viaturas do Destacamento da Polícia Militar em Campestre, deixando duas danificadas com os vidros quebrados.
Com a reação dos policiais, o tumulto aumentou e foi solicitado reforço da Polícia Militar em Imperatriz e Estreito. Os policiais atacaram os manifestantes com bombas de efeito moral e oito pessoas foram presas e conduzidas para a delegacia de Porto Franco. Na delegacia, elas foram autuadas em flagrante delito por crime de depredação do patrimônio público por terem danificado as viaturas.
O delegado Francisco de Assis Ramos informou que o delegado Eduardo Galvão está cuidando do caso e realizando investigações para que tudo que aconteceu seja elucidado e os culpados sejam punidos.
O corpo de Tamires Pereira Vargas foi encontrado pendurado em uma corda no corredor da Delegacia de Porto Franco, onde ela se encontrava presa sob acusação de desacato. Segundo familiares, o corpo apresentava vários hematomas. A mãe de Tamires denunciou que ela levou um soco no rosto. Não explicou, entretanto, se teria sido no momento da prisão.
POLÍCIA CIVIL PRENDE ACUSADO DE SE PASSAR POR FUNCIONÁRIO DA SEFAZ
Policiais civis do Plantão Central da 10ª Delegacia Regional de Imperatriz prenderam nessa sexta-feira (11), por volta de 21 horas, Políbio Silva Almeida, 26 anos, acusado de se passar por funcionário da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) na região tocantina.
Políbio Silva Almeida se dizia supervisor da Sefaz e estaria contratando pessoas para trabalhar na Receita Estadual, principalmente universitários.
Os policiais que trabalharam no Plantão Central da última sexta-feira receberam denúncia de que um elemento, passando-se por funcionário público estadual, já havia recebido uma quantia em dinheiro, em valores que chegam a R$ 150,00 por pessoa. Na conversa com as pessoas, Políbio dizia que o salário seria entre R$ 1.200,00 e R$ 1.800,00.
Mediante a denúncia das pessoas que foram lesadas pelo acusado, os policiais armaram um flagrante. As pessoas enganadas informaram aos policiais que o acusado se encontrava em frente à Faculdade Santa Terezinha (FEST) e já tinha enganado pelo menos outras duas pessoas. Os policiais foram para o local e prenderam Políbio Silva Almeida em flagrante delito.
Ele foi conduzido ao Plantão Central da 10ª Delegacia Regional, onde foi autuado em flagrante delito nos termos do artigo 171, caput, do Código Penal Brasileiro, cuja pena é de 1 a 5 anos de reclusão. Políbio se encontra em uma das celas da Delegacia Regional, à disposição da Justiça.
Fontes: Ascom / Gab. do Dep. Léo Cunha e O Progresso
precisamos de justiça porto franco que era uma cidade tranquila agora esta cediada de crimes temos até medo de sair na rua providencias por favor não e possivel essa jovem esta tão desesperada para cometer esse ato contra a propria vida estranho é? por favor autoridades socore a cidade de porto franco o que mais vai acontecer?
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