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sábado, 26 de fevereiro de 2011

PROJETO “TRILHA DO VIVER” PROMOVE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DOS SENTIDOS HUMANOS

Promovido pelo Consórcio Estreito Energia (Ceste) nos municípios da área de abrangência da Usina Hidrelétrica Estreito (UHE Estreito), por meio do Núcleo de Educação Ambiental (NEA), o projeto “Trilha do Viver” proporciona uma aventura sensorial, experimentando os cinco sentidos humanos: visão, tato, olfato, audição e paladar. A ação começou a ser conhecida pelos alunos de escolas públicas estaduais e municipais de Aguiarnópolis e Darcinópolis, no Tocantins. No Maranhão, a primeira cidade a participar do programa foi Carolina.
“Nós somos seres visuais. Quase 90% de nossa percepção do mundo é através dos olhos, por isso nesta trilha ecológica eles são vendados. Os participantes da ação entram em uma tenda - instalada em escolas e ou praças públicas - onde se deparam com situações em que os outros sentidos são estimulados”, explica a assistente social do Ceste, Ana Maria Félix.
Ali, as pessoas são conduzidas por monitores do projeto e orientadas a seguir por um caminho previamente demarcado e cheio de surpresas - mas nenhuma que coloque em risco o bem-estar de quem está ali. Após completar o percurso, cada um se depara com sua própria imagem refletida no espelho e depois participa de uma roda de discussões, onde são feitos os relatos das impressões e lições adquiridas.
            Ana Maria Félix relata que a educação ambiental tem sido uma das prioridades do empreendedor da Usina de Estreito. “Proporcionar aos jovens, crianças, e adultos uma situação de aprendizagem agradável acaba proporcionando melhores resultados neste trabalho”, comentou.
Aluna do 7º ano da Escola Municipal Degrau do Saber, de Aguiarnópolis (TO), Keila Faria Conceição, 12, é um bom exemplo do que Ana Maria Félix fala. Ela relata que entre o ir e vir de muitas emoções e sensações – desconfiança, insegurança, tensão – o “passeio” pela tenda lhe levou a refletir que: “O quanto temos sido injustos com a natureza, que tem oferecido muita coisa boa pra nós”, afirmou.
Para José Caíque Gonçalves dos Santos, estudante da 5ª série da Unidade Escolar José Queiroz, Carolina (MA), a lição aprendida na “Trilha do Viver” foi além da de educação ambiental. “Foi esquisito. A gente fica escutando uns barulhos do lado e às vezes com a sensação de que vai cair. Hoje eu entendo como é que as pessoas com deficiência visual se sentem e não é nada fácil”, opinou.
Servidores públicos, Emanoel Correa e Olga Carvalho, passavam pela Praça Alípio de Carvalho, em Carolina-MA, quando viram a tenda armada. Não contiveram a curiosidade e foram ver do que se tratava. “É uma experiência muito boa, especialmente às pessoas que moram em áreas urbanas”, diz Emanoel Correa. Olga Carvalho completa: “É um grande momento de conscientização sobre a preservação da natureza, do meio ambiente. Quero parabenizar a empresa por essa iniciativa”, assegurou.
Segundo Wesley Alencar, gerente técnico do NEA, a expectativa é de que experimentando os sentidos, esses jovens atentem para sua responsabilidade com o meio ambiente. “Qualquer pessoa, a partir dos 10 anos, pode participar dessa experiência, que traz resultados muito interessantes para quem participa e, particularmente, uma satisfação muito grande para quem a promove”, finaliza.
Francília Cutrim-Assessoria de Imprensa e Comunicação Interna Clara Comunicação-CESTE/UHE Estreito

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