O Tocantins ocupa o primeiro lugar no ranking dos exploradores do trabalho infantil com 15,75%, seguido por Piauí que ocupa o segundo lugar com 15,05% suas crianças e adolescentes em algum tipo ocupação.
Logo depois aparecem os estados de Rondônia (14,93%), Santa Catarina (14,46%) e o estado do Ceará (13,46%). O ranking é calculado comparando-se o número de crianças e adolescentes em situação de trabalho com a população existente na faixa etária em cada estado e leva em conta o ano de 2009.
O Estado do Ceará foi um dos únicos a elaborar um projeto para solucionar o problema. Essa semana foi organizada uma oficina de elaboração do Plano Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente.
Entre 14 e 15 anos, é permitido somente na condição de aprendiz. Dos 16 aos 17 anos, é permitido, desde que não seja atividade perigosa, insalubre ou em horário noturno (das 22 às 5 horas).
Em todo o país, segundo a Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílios (PNAD) 2009, há 4,25 milhões de crianças e adolescentes (5 a 17 anos) em situação de trabalho.
Fonte: JL/PNAD
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