MULHER É ENCONTRADA MORTA NA DELEGACIA DE PORTO FRANCO-MA
Foto de Tamires Pereira Vargas |
O corpo de Tamires Pereira Vargas, 19 anos, que era moradora da cidade de Campestre, localizada a 80 quilômetros de Imperatriz, foi encontrado por volta de 2 horas da madrugada de quarta-feira (9) pelo carcereiro da Delegacia de Porto Franco, cujo nome não foi informado.
Tamires Vargas foi presa na noite de terça-feira (8) por policiais militares em Campestre porque estava embriagada. Ela foi levada para a Delegacia de Porto Franco e responderia por desacato que, no mínimo, por tratar-se de crime de pouco potencial ofensivo, daria um Termo Circunstanciado de Ocorrência e seria colocada em liberdade logo após ficasse recuperada do porre.
Quando a jovem Tamires Pereira Vargas chegou à Delegacia de Porto Franco, foi colocada no corredor, porque era mulher, além de estar muito embriagada. No local, tinha um homem, que está em regime semi-aberto. O carcereiro mandou que ele saísse do corredor, onde ficou Tamires, porque não pode misturar homem com mulher.
Ao sair, o detento retirou a rede dele, mas deixou as cordas, das quais Tamires Pereira teria aproveitado para se enforcar.
O carcereiro encontrou o corpo de Tamires por volta de 2 horas da madrugada de quarta-feira e imediatamente comunicou ao delegado que, por sua vez, informou o fato ao delegado regional Francisco de Assis Ramos.
O corpo de Tamires, antes de ser removido para o Instituto Médico Legal em Imperatriz, foi alvo de perícia por peritos do Instituto de Criminalística.
HEMATOMAS
No corpo de Tamires Pereira, foram encontrados vários hematomas e, por conta disso, o delegado regional Francisco de Assis Ramos determinou o delegado Eduardo Galvão, titular da delegacia de Estreito, para que sejam feitas investigações sobre o caso.
EM IMPERATRIZ DOMÉSTICA ESTÁ PRESA ACUSADA DE VÁRIOS
CRIMES EM SÃO PAULO
Kelly Alves Lima diz nunca ter ido em São Paulo |
Kelly Alves Lima foi presa no dia 1º de março, por força de uma carta precatória da Justiça de Imperatriz, em cumprimento a um mandado de prisão emitido pela Justiça de São Paulo.
Ele foi presa quando se encontrava trabalhando em uma residência em Imperatriz, onde está morando. Kelly residia no Povoado Camaçari e veio morar em Imperatriz, mais precisamente na Vila Redenção, para poder trabalhar e sustentar os três filhos menores.
Kelly Alves Lima, que está presa na Delegacia do 5º DP, localizada na Vila Lobão, disse que é inocente e está pagando pelo que não fez.
Em entrevista, Kelly Alves Lima disse que, há cerca de um ano, estava passeando com os filhos pelo calçadão de Imperatriz, ocasião em que apareceu um homem se dizendo fotógrafo e pediu para fotografar as crianças. Segundo Kelly, o homem disse que as fotos eram de graça. Entretanto, dias depois, ele foi até a sua residência, que era no Camaçari, para cobrar as fotos. Ela então perguntou ao suposto fotógrafo se as fotos não eram de graça, como ele havia dito. Kelly falou para o homem que não tinha como pagar. Nesse momento, ele a fez assinar um documento em que constava o seu nome, nome da mãe e do pai e números de RG e CPF. O homem nunca mais retornou.
"Sou inocente. Não posso pagar pelo que não fiz, porque tenho três filhos menores para criar. E, mesmo que não tivesse, não posso pagar por um crime que não cometi. Minha família contratou uma advogada que, se Deus quiser, vai provar a minha inocência", disse Kelly.
Até mesmo os policiais não acreditam que Kelly Alves de Lima seja culpada das acusações de latrocínio, roubo, estelionato e formação de quadrilha, cujos crimes estão sendo atribuídos a ela.
Kelly e a família dela disseram que tem uma mulher, moradora de Presidente Dutra, se passando por ela e possivelmente tenha sido através desses documentos. Essa mulher, segundo informações, pertence a uma quadrilha que agia em São Paulo aplicando o falado golpe de "Boa noite, Cinderela".
Esse bando, que era formado por maioria de mulheres, entre elas algumas maranhenses de Presidente Dutra e Santa Inês, como também de São Paulo, atraía homens para um motel, hotel ou bar. Lá, era colocada substância na bebida deles, que "apagavam" e as mulheres roubavam tudo que eles tinham principalmente dinheiro.
As vítimas eram drogadas com o remédio Rivotril, que é indicado para pessoas com sintomas de epilepsia.
VIOLÊNCIA NAS ESTRADAS AUMENTOU NESTE CARNAVAL
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou que durante a “Operação Carnaval” – de sexta-feira (4) até a meia-noite de quarta (9) – foram registrados 76 acidentes, com 55 feridos e quatro mortos nas BRs do Maranhão.
No ano passado, ocorreram 58 acidentes, com 18 feridos e três mortes, no mesmo período.
O relatório da PRF apontou que houve um aumento de 31% no número de acidentes nas rodovias federais que cortam o Maranhão, em relação ao Carnaval do ano passado.
Além das duas vítimas fatais do acidente em Buriticupu, na quarta-feira (9), com o microônibus que transportava integrantes da banda Loka Levada, outras duas pessoas morreram em acidentes nas estradas maranhenses no feriadão de Carnaval.
Na sexta-feira (4), às 21h30, na BR-010, em Porto Franco, morreu Cristiano Menezes Rodrigues, numa colisão frontal da moto em que estava com um caminhão.
Na quarta (9), na BR-316, km 348,5, em Bacabal, às 12h40, foi atropelado e morto por um caminhão Valdemir Souza, 48. O motorista do veículo atropelador não foi identificado. Ele fugiu sem prestar socorro à vítima.
Fonte: O Progresso e Jornal Pequeno
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